Tipos de Impressora 3D: Conheça as Mais Importantes
TIPOS
DE IMPRESSORA 3D
CONHEÇA
AS MAIS IMPORTANTES
A tecnologia se
desenvolve a um ritmo tão rápido que as empresas têm
dificuldades de se ajustar às inovações — mal elas conseguem se adaptar a certa
tecnologia, outro produto mais eficaz é projetado e lançado no mercado.
Entre essas inovações,
destaca-se a impressora 3D. Trata-se de um equipamento inovador, que realmente
vem transformando a realidade no mundo dos negócios.
Mas não há apenas um tipo
de impressora 3D, há vários. Continue com a leitura e descubra abaixo quais são
os mais importantes tipos de impressoras de 3D!
1. A origem da impressora
3D
Primeiramente, vamos
analisar como se deu o aparecimento da impressora 3D. Apesar de ser considerada
uma inovação, a impressão 3D é uma invenção antiga. A primeira impressora dessa
natureza surgiu no ano de 1984, ou seja, bem antes da internet. Seu criador foi
o norte-americano Charles Hull, que criou a 3D Systems Corporation, patenteou
sua invenção e diferentes formas de impressão.
Uma das principais
vantagens desse equipamento, logo no começo, foi que ele permitia a rápida
impressão em partes de plástico. O processo normal consumia aproximadamente 6
meses e as peças precisavam de correção devido a problemas de manufatura.
A Carbon3D Inc. desenvolveu
uma forma de impressão que possibilita que os objetos cresçam em um meio
líquido, de maneira contínua, sem a necessidade de uma construção camada por
camada. Essa é uma inovação significativa para a impressora 3D, que, desde os
primeiros anos, utiliza principalmente o método de impressão camada por camada.
Nos anos 90, uma
impressora 3D tinha custos muito elevados (cerca de US$ 1 milhão). Conforme
a tecnologia foi
avançando e tornando-se mais popular, o preço da impressora 3D foi ficando mais
acessível. Atualmente, é possível adquirir uma impressora 3D, dependendo do
modelo, por um valor inferior a US$ 1 mil.
Existem algumas
curiosidades históricas sobre esse equipamento. Por exemplo, o apresentador
norte-americano Jay Leno conseguiu imprimir peças de um calhambeque movido a
vapor. Como encontrar peças para essa modelo de veículo tão antigo é muito
difícil, Jay resolveu usar a impressora 3D para renovar seu calhambeque.
No ano de 2011, apareceu
o primeiro automóvel com carroceria impressa em 3D: o Urbee. Anos antes, em
2007, o italiano Henrico Dini desenvolveu uma impressora 3D fantástica. Ela
utiliza cola à base de magnésio e areia para construir casas. Essas edificações
são construídas em um tempo que pode ser 4 vezes menor que o tempo gasto para
erguer uma construção nos moldes tradicionais. Henrico Dini alimenta o desejo
de, no futuro, construir casas desse tipo para abrigar pessoas atingidas por
catástrofes e os membros da classe baixa.
No ano de 2011, a
holandesa Íris van Herpen fez a impressão de roupas e calçados. Os vestidos
assim criados foram incluídos entre as 50 melhores invenções de acordo com a
revista Time. Íris utilizou o computador e a impressora para produzir sapatos,
roupas e acessórios. A impressora 3D já foi responsável também pela criação de
biquínis de náilon sem ponto algum de costura.
E, como história do
futuro, o geneticista Craig Venter já considera a possibilidade de uma
impressora 3D ser usada para imprimir vacinas.
2. O funcionamento e as
vantagens da impressora 3D
Tal como acontece com as
impressoras 2D, na impressora 3D, o desenho deve ser feito no computador e esse
modelo deve ser inserido no software da impressora, com todas as dimensões
definidas da imagem. A partir daí, começa o processo de impressão, que varia
conforme os tipos de impressoras 3D.
Depois de um breve esboço
sobre a história e funcionamento da impressora 3D, é importante falar sobre as
vantagens que ela oferece para as empresas.
Uma das vantagens mais
evidentes é a velocidade com
que ela desenvolve suas operações. Os produtos podem ser fabricados a uma
velocidade entre 25 a 100 vezes mais rápida que por outros métodos.
Diminuição de custos, de
materiais e de tempo
A impressora 3D permite
imprimir peças complexas de uma vez só com a quantidade ideal de matéria-prima.
A indústria aeroespacial
é um exemplo bem nítido dessa vantagem. Como as matérias-primas nesse segmento
são, em geral, extremamente caras, a impressora 3D ajuda a reduzir custos e
desperdícios.
A precisão apurada no
design possibilita que sejam encaixadas com exatidão peças de manutenção e
substituição, o que contribui para reduzir tempo com correções e ajustes.
Prototipagem com detalhamento
preciso
Já há 20 anos, as
indústrias estão utilizando a técnica de confeccionar protótipos a partir da
impressora 3D. Contudo, foi só mais recentemente que esses protótipos
tornaram-se tão interativos que foram até confundidos com as versões finais.
Em 2014, a Local Motors
imprimiu um protótipo de carro em 44 horas. A partir de uma só peça, a
indústria criou a carroceria e o chassi. As outras partes foram acrescentadas
de forma manual posteriormente.
Com a prototipagem em 3D,
as empresas têm a oportunidade de criar peças bem mais realistas, fazendo com
que os erros se tornem mais previsíveis e assegurando que suas criações
alcancem o mercado mais rápido.
Uma máquina só para
diferentes materiais
Quando se trata de
manufatura comum, é preciso investir em diferentes equipamentos para os
diferentes materiais. Com a impressora 3D de tecnologia FDM, é possível
trabalhar em apenas um processo com matérias-primas diversas.
É possível, ainda,
colorir os materiais na bandeja de impressão. As expectativas é que os
materiais imprimíveis em 3D fiquem cada vez mais diversificados.
Peças personalizadas
A ideia de exclusividade
é um dos motivos mais fortes para um cliente procurar uma empresa.
Com a impressora 3D, é possível fabricar peças personalizadas, e os segmentos
que mais se beneficiam com esse equipamento são os de confecções, joias e
proteico.
Em 2015, a Adidas
desenvolveu o Futurecraft, iniciativa que se propõe a produzir tênis de
corridas com solados impressos em 3D, conforme as medidas do cliente. O
consumidor corre sobre uma esteira, que capta as características de seu pé e, a
partir desses dados, a impressora imprime um solado personalizado para o
cliente.
Armazenamento mais fácil
e produção mais móbil
Os materiais usados na
impressão 3D são, na maioria das vezes, filamentos ou pós, o que torna o
armazenamento e o transporte mais simples do que se fossem peças inteiras.
Devido às dimensões menores
da impressora 3D e da diversidade de materiais que ela pode imprimir, o
equipamento pode ser colocado em espaços menores que os requeridos por outros
equipamentos.
Assim, as indústrias
podem mudar de lugar, deixando os polos e ocupando locais mais próximos do
consumidor, em regiões centralizadas. Também podem se localizar em pontos
estratégicos, onde seus produtos apresentam alta demanda, como aeroportos,
portos, rodoviárias e assim por diante.
As micro fábricas da
Local Motors que usam impressoras 3D estão sendo instaladas em diferentes
lugares, o que ajuda a diminuir custos de mão de obra, estocagem e transporte,
favorecendo a logística da empresa.
3. Os tipos de
impressoras 3D
Finalmente, vamos mostrar
os principais tipos de impressoras 3D:
3.1 DLP
A sigla inglesa DLP
refere-se à impressão feita diretamente por luz. É uma impressora que se parece
com a estereolitográfica. A máquina utiliza uma fonte de luz que é diferente do
laser. Em vez de endurecer o material camada por camada individualmente, o
processo acontece em uma única etapa.
A luz é a responsável
pela solidificação do material e, dessa forma, as impressoras DLP são muito
ágeis, permitindo produzir objetos com muitos detalhes e alta resolução.
Tal como as impressoras
estereolitográficas, a impressora 3D DLP apresenta limitações, como o fato de
os produtos mais frágeis apresentarem tempo de vida mais curto, sendo preciso
tomar cuidado com a impressão pós-acabamento.
Embora seja muito
utilizada nas indústrias, ela é um dos tipos de impressoras 3D cujo preço tende
a continuar caindo, o que vai favorecer sua maior utilização nas impressões
domésticas.
3.2 Síntese a laser
(laser sintering)
Esse tipo de impressora
3D faz uso da cabeça de impressão a laser para solidificar um material de
impressão em pó dentro de uma câmara fechada. À medida que a cabeça de
impressão vai se movendo e formando as camadas do objeto, a máquina abaixa o
material, que recebe mais pó por meio de um rolo. Assim, a cabeça de impressão
não se desloca no sentido vertical para produzir as novas camadas.
A impressora laser
sintering trabalha com materiais diferentes como vidro, metal ou cerâmica na
forma de pó. A câmara é modelada sob a ação de um poderoso laser, que liquefaz
o material, que vai sendo depositado camada a camada.
Uma desvantagem da
impressora 3D laser sintering é que o processo deve acontecer obrigatoriamente
em uma câmara de impressão fechada. Isso porque é fundamental manter uma
temperatura elevada e constante para que o objeto impresso tenha efetivamente
uma boa qualidade. Esse modelo de impressora 3D é o mais utilizado nas
empresas.
3.3 SLS
SLS é a sigla para
Sinterização Seletiva a Laser, ou seja, tal como o modelo anterior, essa
impressora também usa o laser. Nesse caso, trata-se de um laser bastante potente,
apto a criar formas em diversos materiais, como cerâmica, nylon, vidro e metal
(como o alumínio). Porém, a SLS não possui câmara de impressão vedada.
O laser funde, de forma
seletiva, o material em pó e digitaliza as camadas (seções transversais) geradas
pelo programa de modelagem 3D sobre a superfície de um leito de pó.
Cada corte transversal,
depois de feito, é digitalizado. Dessa forma, o leito em pó se reduz por uma
espessura de camada. Outra camada é aplicada e assim sucessivamente, em um ciclo
contínuo que só termina quando o produto está pronto.
O pó se mantém do mesmo
jeito, intocado, servindo como estrutura para suportar o produto. Essa
característica da impressora SLS dispensa a necessidade de contar com uma
estrutura para apoiar o modelo, tornando-a mais prática que a impressora
estereolitográfica (também chamada de SLA). O pó que não foi usado pode ser
aplicado na próxima impressão.
A impressora SLS foi
criada e patenteada por Carl Deckard, doutor na Universidade do Texas, em
meados da década de 80 e contando com o patrocínio da DARPA (Agência de
Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa)
3.4 Jato de tinta
Também chamada de Inkjet,
esse tipo de impressora 3D derivou da impressora 2D a jato de tinta. Nesse
caso, são os jatos que criam as formas do objeto. Existem duas modalidades de
impressora 3D a jato de tinta:
- a primeira delas utiliza um tipo de
material aglutinante que é lançado pelo jato sobre um pó de resina
plástica. Nos locais em que esse pó cai, ele se funde e solidifica, dando
origem às formas. O processo repete-se camada por camada até que o objeto
fique completamente pronto. Permite-se a utilização de diferentes tipos de
materiais aglutinantes, como cerâmica e comida;
- a segunda modalidade é aquela na qual
o material liberado pelo jato é a própria tinta. Geralmente, elas possuem
muitas cabeças de impressão que, atuando todas ao mesmo tempo, favorecem
que um mesmo objeto seja composto por diferentes materiais.
Dos tipos de impressoras
3D, a impressora a jato de tinta é a que envolve maiores custos e também
consome mais tempo. A matéria-prima é disponibilizada no formato de cartuchos,
o que dá oportunidade para que os fabricantes explorem bem as possibilidades de
maiores lucros.
Uma boa vantagem dessa
impressora é que ela permite a impressão em cores. Apesar de não ser muito
usada por causa de seu custo-benefício pouco atraente, é provável que, no
futuro, ela seja muito popular para as impressões domésticas.
3.5 Estereolitográfica
Esse termo, na verdade,
refere-se a uma diversidade de impressoras 3D que atuam com laser e resina
líquida. O laser age sobre a resina, incidindo calor em determinados pontos,
definidos pelo arquivo de impressão.
Nos pontos atingidos pelo
laser, o material endurece e vai tomando a forma desejada. O processo é feito
camada a camada até que o projeto esteja conforme o planejado. Geralmente, os
objetos assim gerados precisam de acabamento após a impressão e são mais
frágeis.
4. As impressoras 3D de
Extrusão
Entre os tipos de
impressoras 3D, a de extrusão é a mais comum. Trata-se de um método mais
barato, o que favorece que as máquinas que o utilizam disponham de preços mais
baixos. Esse método de modelagem 3D também é denominado de FDM (Modelagem por
Fusão e Deposição). Outro nome que a tecnologia recebe é Thermoplastic
Deposition.
O funcionamento dessa
impressora é muito simples, não utiliza cabeças de impressão a laser, nem
necessita de luz. Um extrusor libera camadas seguidas de um polímero ou metal
aquecido. Conforme as orientações do arquivo de impressão, ele vai liberando o
material camada por camada, dando forma ao objeto que será produzido.
De uma forma mais
detalhada, o que acontece é o seguinte:
1. um
filamento plástico ou metálico é colocado sobre um carretel;
2. esse
filamento é tracionado por um sistema que o conduz a um bico aquecido de
extrusão;
3. o
extrusor derrete o material enquanto faz a impressão e deposita-o na forma de
pontos;
4. o
objeto é produzido em camada acima de camada do material que se derrete e se
funde.
A impressora 3D de
extrusão segue as coordenadas fornecidas por um programa de fatiamento,
deslocando-se sempre em três eixos (X, Y e Z) e no eixo de extrusão, que é o E.
Apesar de ser bastante
usado, esse método também tem suas limitações, como a dificuldade em apresentar
muitos detalhes (o que é definido como baixa resolução). Outro ponto a ser
considerado é que, se as formas geométricas forem mais complexas, a impressora
levará mais tempo para gerar o objeto.
Contudo, como será
mostrado mais adiante, já existem impressoras 3D de extrusão que oferecem
ótimos resultados para formas geométricas mais difíceis e também efetuam
operações em tempo mais rápido.
Quem inventou a FDM foi
Scott Crump em fins da década de 80. Após patentear sua invenção, ele fundou,
em 1988, a Stratasys, empresa que registrou o termo FDM.
Existe outro termo para o
mesmo método, denominado de FFF (Fabricação por Filamento Fundido), criado
pelos membros do projeto RepRap para nomear um sistema de extrusão que seria
utilizado sem restrições e de forma legal.
Existe ainda o método
FLP, variação da FDM. Ele ajuda a corrigir as falhas comuns
quando se utiliza plástico de melhor qualidade. Assim, os objetos produzidos
por impressoras FLP costumam ser aplicados em prototipagem industrial e em
diferentes exercícios de criação.
A empresa MakerBot (empresa
do grupo Stratasys) fabrica impressoras 3D de extrusão mais avançadas e em
diferentes modelos:
4.1. Impressora
3D MakerBot Replicator 2x
Equipamento ideal para a
impressão de protótipos ABS, foi projetado para profissionais especialistas em
impressão 3D. É um equipamento da quarta geração da MakerBot, dispondo de dois
extrusores.
É uma tecnologia avançada
que aprimora a impressão ABS e filamento dissolvível. Permite criar projetos
complexos com suportes interiores ou intrincados. Para dar início à impressão
em 3D, basta ligar o equipamento ao computador por meio de USB ou cartão SD.
4.2. Impressora
3D MakerBot Replicator Mini
Trata-se de uma
impressora compacta e portátil com tecnologia FDM, recomendada para projetos
pessoais e educacionais. Permite imprimir formas variadas, com diferentes cores
e texturas.
O equipamento pode
imprimir por meio de Wi-Fi, USB ou Ethernet. Os projetos podem ser gerenciados
de qualquer local com o aplicativo MakerBot Mobile. O Replicator Mini está
habilitado a funcionar na nuvem.
4.3 Impressora
3D MakerBot Replicator Z18
Dos tipos de impressoras
3D de extrusão, esse modelo se destaca por combinar um grande volume de
compilação com recursos de uso simples e boa conectividade.
Assim, o profissional
pode ir do modelo 3D para a impressão 3D sem dificuldades, otimizando tempo e
permitindo o uso por pessoas menos experientes.
4.4 Impressora
3D MakerBot Replicator +
Trata-se de um
equipamento destinado a projetos profissionais. Permite a impressão de
múltiplas peças e ainda permite a gestão online (na nuvem)
por meio do aplicativo MakerBot Print, que possibilita a importação de arquivos
CAD e a impressão através de Wi-Fi.
4.5 Entendendo o extrusor
O extrusor é o
dispositivo que recolhe o filamento da bobina e o coloca sobre a base de
impressão, respeitando os parâmetros definidos pela impressora 3D.
Ele é formado por
diferentes peças e pode variar de um modelo de impressora para outro. Em alguns
casos, ele pode mesmo ser trocado, desde que se ajuste bem à outra máquina.
O extrusor é formado por:
- Motor passo a passo: puxa o filamento
desde a bobina até depositá-lo sobre a peça que será produzida (é
controlado pelo sistema eletrônico da impressora e gira em frações de
giros para usar somente a quantidade ideal de material).
- Engrenagem de tração: peça localizada
sobre o eixo do motor passo a passo, tem roldana, dentes (ou linhas)
cercando a borda exterior e sua função é puxar o filamento de modo que ele
se movimente respeitando o movimento do motor.
- Engrenagem redutor: pode-se usar uma
engrenagem de diâmetro superior ao do eixo do motor com a finalidade de
ampliar a força de arrasto sobre o filamento (nesse caso, quem
efetivamente puxa o filamento é a engrenagem, sendo o motor responsável
apenas pelo giro).
- Rolamento de pressão: pressiona o
filamento sobre a engrenagem de tração, permitindo que ele se movimente
conforme os parâmetros que a impressora definiu para o extrusor.
- Guia do filamento: tubo que guia, em
linha reta, o filamento do motor ao hotend.
- Hotend: componente que aquece e
derrete o filamento, permitindo que alcance a saída (o bocal do extrusor)
na forma líquida.
- Sensor de temperatura: componente que
mede a temperatura e transmite esses dados ao sistema de controle da
impressora 3D (assim, é possível manter a temperatura ideal no filamento
que está saindo pelo bocal).
- Bocal de saída: componente em forma
cônica que é o ponto de saída do material derretido (o bocal possui um
pequeno orifício com diâmetro aproximado de 0,4 mm).
Há diferentes tipos de
impressoras 3D, sendo que a mais popular e acessível ainda é a de extrusão e a
mais cara é a inkjet. A tendência é
que, com o avanço tecnológico, os outros tipos também se tornem mais
acessíveis.
Certamente, esses tipos
de impressoras 3D estão revolucionando o mercado, permitindo que operações
antes muito demoradas e custosas sejam feitas em tempo mais rápido e envolvendo
menores gastos. O gestor de TI experiente saberá acompanhar essa tendência e
aproveitar o que ela pode oferecer de bom para otimizar o crescimento da
empresa.
Qual a sua opinião sobre
a impressora 3D? Dos tipos de impressoras 3D, qual você considera o modelo mais
eficiente? Já trabalha com tais equipamentos? Deixe seu comentário sobre o
assunto!
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